dramatização
No sábado, resolvemos ir a uma festa na casa de um colega, do outro lado da cidade e num lugar afastado, parecia um sítio. como não conheciamos bem o caminho, descemos do onibus no ultimo ponto e teriamos que andar bastante a pé ate chegar la. ja estava escurecendo e o que encontramos no caminho, encheu-nos de pevor.
- Em meio as luzes apagadas da rua não se via muita coisa, mais o que se via era um tanto apavorante, apenas uma luz...nem fraca nem forte, provavelmente vinha de uma casa no fim da rua onde se ouvia uma especie de apito, era um som agudo mais fraco por conta da distancia onde provavelmente se encontrava.
Eu e lucy caminhavamos devagar, nossos pés quase não se mexiam... apos o terceiro passo quase que imovel ouvimos uma grito alto e assustado, com o coração quase soltando do peito eu e lucy desengatamos a correr desenfreadamente sem nem olhar pra tras nem para onde iamos. paramos em frente a tal casa de onde vinha o apito, a casa tinha muros sujos , cercas arrancadas e vestijos de um amarelo vivo no qual um dia fora o mais bonito da vizinhança. nos aproximamos e avistamos a porta entreaberta nos causava uma curiosidade incerta, dentro haviam paredes rachadas, moveis empoeirados e uma suave neblina no ar. seguindo em frente pude ouvir novamente,... o tal apito era uma chaleira.
Lucy olhou ao redor da casa e viu acima das escadas uma luz brilhando do segundo andar - a casa não possuia telefone nem qualquer tipo de sinal pousei a chaleira sobre a pia, silenciosamente corri para cima o mais rapido que minhas pernas tremulas me permitiam, lucy a minha espreita apanhou uma bengala acomodada a provavelmente muito tempo atras do sofa. as narinas invadidas pelo cheiro de podridão, os ouvidos atentos a qualquer som de passos ou vozes no primeiro andar. chegamos ao corredor, que estava um pouquinho mais claro, graças as grandes janelas que haviam de uma ponta a outra. viramos a direta e vimos imediatamente: no finzinho do