DPLM
Curso Superior em Ciências Contábeis – 2º ciclo, módulo B
Bárbara Moreira Godoi
Francielle Efigênia Almeida Leal
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
DFC/DVA
Contagem
2014
FACULDADE UNA DE CONTAGEM
Curso Superior em Ciências Contábeis – 2º ciclo, módulo B
Bárbara Moreira Godói
Francielle Efigênia Almeida Leal
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
DFC/DVA
Pesquisa construída para a disciplina Contabilidade Societária, do 2º ciclo, módulo B, do curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Una de Contagem.
Orientação: Naim Tarabai,
Contagem
2014
INTRODUÇÃO A Demonstração de Fluxo de Caixa foi implantada pela lei 11.638/07 em substituição a Demonstração das Origens e Aplicações dos Recursos – DOAR, tornando-se obrigatório o seu divulgamento a partir de 01/01/2008, sendo dispensada apenas para as companhias de capital fechado com patrimônio liquido inferior a 2 milhões de reais.
A obrigatoriedade da publicação da DFC está seguindo uma tendência internacional que foi iniciada no Canadá. Aliado a isso, nota-se uma tendência de padronização dos procedimentos contábeis no mundo em virtude da globalização. Isso possibilitaria menos esforços e custos para as empresas que de certa forma têm negócios em outros países, pois não necessitam refazer seu movimento contábil de acordo com normas diferenciadas.
A DFC tem por finalidade demonstrar a variação entre as entradas e saídas do caixa e equivalentes do caixa. Define-se Caixa como numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis e Equivalentes de Caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
Tal demonstração, deve ser apresentado separando-se em três segmentos: Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades Financeiras.