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No âmbito da biologia, os membros da maior parte das espécies de seres vivos do domínio Eucariota estão divididos em duas ou mais categorias chamadas de sexos. Estas categorias se referem a grupos complementares que podem combinar o respectivo material genético – normalmente o DNA – através da conjugação. Este processo é chamado de reprodução sexuada.
Neste sentido, é um importante fator de elevação do risco de contração de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e seu prognóstico, porém em estudos sobre comportamentos é importante levar em conta a questão do gênero para uma análise epidemiológica mais precisa.1

Morfologia é o estudo da forma dos seres vivos, ou de parte dele. Este estudo pode ser dividido em duas partes: Anatomia (visão macroscópica) e Histologia (visão microscópica). É uma ferramenta fundamental para a identificação e classificação das espécies. A descrição morfológica baseia-se na observação das estruturas presentes no corpo dos seres, o que direciona o estudo das organizações estruturais dos organismos, possibilitando comparações entre os diferentes tipos de organizações estruturais, ou seja, a anatomia comparativa.

Os sexos[editar]

Sexos diferentes são importantes para a variação genética da prole.
Normalmente, uma espécie tem dois sexos -- masculino e feminino -- e diferenciação sexual ocorre na forma de gametas respectivamente masculinos e femininos. O sexo feminino é definido como aquele que produz o gâmeta (ou gameta) feminino, que é uma célula reprodutiva maior e geralmente imóvel (o óvulo ou oogonia). O sexo masculino é definido como o que produz o gameta masculino, que é uma célula reprodutiva menor denominada espermatozóide ou espermatogonia. Cada gameta possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Quando uma mesma criatura possui simultaneamente órgãos masculino e feminino, ela é definida como hermafrodita. Quando os indíviduos de uma espécie não possuem características sexuais claramente definidas,

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