Doutrinas organizacionais classicas
Na era anterior a Cristo, os Assírios, Chineses, Egipcíos e Gregos, defeniram regras de funcionamento que orientavam a execução de trabalhos mais importantes, principalmente as grandes operações militares e contruções de templos, túmulos e palácios. Neste contexto batará recordar a contrução de pirâmides ou o título “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, que, apesar da idade, continua a ser um dos mais referenciados manuais para a gestão. Xenofonte (filósofo grego – 427/355 a.c.) anuncia o princípio da divisão do trabalho (o que hoje seria entendido como especialização) : ... é mais importante fazer executar aos operários operações parcelares sempre iguais do que lhes confiar a realização total do trabalho.
Durante toda a idade média, até ao séc. XVII, a produção foi sendo executada em pequenas oficinas artesanais, por artificies reunidos em grupo de reduzida dimensão, sendo que estas ideias de reacionalização do trabalho e da produção em grande escala não tinham grandes efeitos práticos. O trabalho seguia procedimentos rotineiros, passando o ofício de geração, sem grandes alterações. A comercialização era efectuada directamente pela entidade que os fabricava, um por um.
A partir de 1700, com a revolução industrial, com o desenvolvimento em geral, surgem novas perspectivas de trocas comerciais, de exportação dos produtos, e , neste contexto, uma necessidade de aumentar a produção a par de uma maior qualidade e a menores preços que os concorrentes. As preocupações relacionadas com a melhoria dos processos e métodos tornam-se evidentes e necessárias.
Por volta de 1830, as poderosas empresas privadas capitalistas dominavam já o Ocidente e meio século depois tinham expandido a a actividade para todo o lado, com excepção de alguns recantos mais remotos como o Tibete ou o Deserto da Arábia.
As novas técnicas de produção, com recurso à máquina, exigiam igualmente a concentração da produção, o que significava a mudança para a