Doutor
Normalização
P. Serendero, 2011
(Todos os exercícios do aeroporto e marina são nossos)
Normalização
Uma Base de Dados, para ser um modelo que bem represente a realidade, precisa de de ser depurada de anomalias, redundâncias e outros problemas que se presentam quando operamos nela: inserções, apagar, modificar, interrogar
Utilizamos a Teoria da Normalização para fazer esta depuração.
Como já vimos, esta utiliza as dependências funcionais e o conceito de chaves para normalizar a sua base de dados.
Vamos agora utilizar as dependências funcionais e outras restrições do modelo para normalizar a base de dados
Normalização
O processo de depurar as relações dum dado esquema de BD relacional de maneira de eliminar anomalias, redundância e outros problemas. Neste processo são utilizadas as dependências funcionais e as chaves primárias e estrangeiras para se certificar que um dado esquema de
BD está numa determinada forma normal.
Existem pelo menos 6 Formas Normais, denominadas primeira forma normal, segunda forma.... etc e que normalmente escrevemos como
1FN, 2FN, 3FN, 3FNBC, 4FN, 5FN.
Alguns autores identificam mais formas normais.
Normalização
Primeira Forma Normal (1FN)
Uma relação está na 1FN se e só se (see) todos os seus atributos são atómicos Portanto, não são permitidos grupos repetitivos (inserir muitos valores simultaneamente num só atributo). Cada coluna na tabela representa
1 atributo com 1 valor atribuído num tuplo. Cada atributo pode ter um domínio de dados tão grande como se quiser. Mas num tuplo só podemos inserir um valor de aquele atributo cada vez.
Exemplo: pretendemos as seguintes relações r1 (a1, a2, a3, {a4-a, a5, a6) a4-b, a4-c},
Não podemos inserir mais que 1 valor para o atributo a4 num mesmo tuplo
folha-de-voo (num, data, hora-saída, {tripulantes} …) aluno(matricula, nome, curso, {disciplina, nota}, ...)
Normalização
Resolvemos esta anomalia particionando a relação com grupos