Dossie consumidor 3.0
Nos tempos atuais, com muito mais informação e tecnologia a disposição de todos os consumidores, o vinculo entre empresa e consumidor vem diminuindo. E com isso o investimento em pesquisa precisa se torna importantíssimo. Os tradicionais estudos quantitativos vêm sendo trocados por interpretação de imagens mentais, técnicas baseadas no estudo do cérebro e de como ele recebe impulsos mercadológicos, o chamado neuromarketing. Este possibilita a monitoração de emoções vividas durantes experiências de consumo, observando respostas físicas como ondas cerebrais, alterações na sudorese, batimentos cardíacos, dilatação da pupila. Outra técnica utilizada é a antropologia, que propõe que se observe o produto longe da zona de conforto, que o analise na interação com o cliente, no ponto de venda. Sendo a observação um processo que requer tempo, foi criado o design thinking que é a abordagem multidisciplinar de problemas bem delimitados que usa a observação direta de forma curta e rápida. Funciona melhor com as classes sociais mais Deve ser acompanhar sempre teoria social para interpretação de dados. Essas técnicas mostram que os consumidores se baseiam em respostas emocionais e as empresas precisam ter conta disso para conseguirem identificar as preferências e as necessidades dos clientes. No Brasil se mostram outros dois métodos de pesquisa: a observação do consumo como prática sociocultural e o olhar psicanalítico sobre ele. Trabalha-se o fator social, marcador de identidade e socialização. Inclui praticas do consumo simbólico, midiático e o cultural. E com a psicanálise pode-se compreender as necessidades e os desejos humanos. Os fatores como econômicos em escala planetária, inovação tecnológica, a enorme quantidade de opções, a dimensão dos estabelecimentos de varejo levam ao perfil de neoconsumidor, que é um consumidor mais maduro e critico poder de escolha e analise. E essa transformação tem influencia de três fatores; a