Dora
Filme com dois narradores, freud e dora Narrador 1 : A historia que a gente vai contar é de uma jovem histérica, de apenas 18 anos que Freud atendeu conhecida pelo pseudônimo de Dora entre em 1900. Narrador O pai de Dora havia tido várias enfermidades desde que ela tinha 6 anos, sendo que a última foi um estado confusional tratado por Freud, o que fez com que seu pai a levasse para se tratar. Porque? Vamos explicar: porque ela era histérica!!!!
Quando Dora tinha seus oito anos de idade começou a apresentar seus primeiros sintomas neuróticos. Passou a sofrer de uma dispneia, pra que não sabe isso é falta de ar, com acessos agudos ocasionais, demorando cerca de seis meses para se recuperar.
Cena 1
Na terapia:
Dora: Meu pai é o cara!!! Eu gosto muito dele. A minha mãe me dou mais ou menos, na verdade muito menos do que mais (cara de deseprezo). E antes eu era mais próxima do meu irmão que tem uma ano e meio a mais que eu, mas ando meio afastada. Freud – Pelo que você e se meu pai me falaram de sua mãe a imagino como uma mulher inculta, fútil, que concentra todos os seus interesses nos assuntos domésticos. Diria que ela tem “psicose da dona-de-casa”, pois ocupa o dia todo em limpar e arrumar.
Narrador: o pai de Dora era um grande industrial. E por isso e sempre proporcionou uma situação financeira muito cômoda a Dora e sua família, dominante pelos seus traços de caráter e circunstância de vida qualquer um que o observasse poderia notar ativos talentos incomuns.
cena 2 narrador: Nossa querida Dorinha convivia com outras pessoas alem da sua família, que era o Sr. K e sua esposa. o casamento deles nao ia bem. dizem as más línguas que o pai da Dora tinha um caso com a Sra. K, mas nao conta pra ninguém. já o sr. K arrastava uma asa pra Dora, que no fundo no fundo gostava, mas demonstrava repulsa.
Dora: Seu Sig, nossa eu nao agüento mais essa tosse, tem vezes que chego a ficar sem voz, ainda mais