Doping Gen tico
NILSON APARECIDO VENTURA - RA 1143837
Bacharelado em Educação Física
QUÍMICA E BIOQUÍMICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
Portfólio 13ª semana
Prof. Mateus Betanho Campana
Centro Universitário Claretiano
DEFINIÇÃO DE DOPING.
Doping é o uso de drogas ou de métodos específicos que visam aumentar o desempenho de um atleta durante uma competição. SUBSTÂNCIAS DOPANTES E SEUS
EFEITOS COLATERAIS:
1. Estimulantes
Estimulantes (cocaína, efedrina, anfetamina, cafeína, etc.), podem causar falta de apetite, aumento da pressão arterial, alucinações, tremores, alterações no ritmo cardíaco e até mesmo gerar infarto e morte;
2. Analgésicos narcóticos
Analgésicos narcóticos (morfinas) podem provocar náuseas e vômitos, diminuição da capacidade de concentração, depressão e insônia; 3. Anabolizantes
Anabolizantes (derivados de hormônios masculinos) provocam esterilidade, aumento da pressão arterial, derrame cerebral, agressividade, aparecimento de acnes, problemas no fígado e crescimento das mamas nos homens;
4. Diuréticos
Diuréticos (drogas que aumentam a quantidade e excreção da urina), podem causar desidratação, alterações no ritmo cardíaco, cãibra e doenças renais;
5. Hormônios
Hormônios (GH e HCG) provocam o aumento da pressão arterial, deformações ósseas, coágulos no sangue, diabetes, infarto, convulsões e embolia pulmonar.
O QUE É
DOPING
GENÉTICO
O doping genético caracteriza-se pelo uso não terapêutico de células, genes e elementos gênicos, ou a modulação da expressão gênica com objetivo de aumentar o desempenho esportivo. GENES ALVO DA MANIPULAÇÃO
GENÉTICA
Há cinco genes diretamente relacionados como desempenho do nosso corpo durante uma atividade física e que já passam por manipulação genética.
EPOr:
Hormônio produzido nos rins e no fígado, responsável pelo aumento das hemácias no sangue. Melhora a troca de oxigênio e eleva a resistência ao exercício físico.
IGF-1:
Proteína de fator de crescimento, regula o crescimento das