Domínio de tecnologia como indicador de competitividade organizacional
A busca da Tecnologia e Inovação é fator de sucesso para todas as empresas e de qualquer ramo de atividade. Uma empresa não garante sucesso apenas com produtos em evidência, deve estar atenta às tendências do mercado, às exigências dos clientes, à concorrência e às necessidades do público que deseja atingir. O processo de busca pela tecnologia e inovação deve fazer parte do planejamento de uma empresa, sendo que as mesmas poderão utilizar vários recursos para gerar sua própria tecnologia e fazer um produto aceito pelo mercado, ou seja, uma inovação.
1 OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo decorrer a importância da busca pela tecnologia como indicador de competitividade organizacional, apontando suas vantagens e desvantagens.
2 INTRODUÇÃO
A inovação e o conhecimento são, hoje, os principais fatores que determinam a competitividade de setores, países e empresas. Até 1990 as empresas contavam com ambiente protegido, o que não proporcionou incentivo para que investissem em tecnologia. Na década de 90, houve abertura de mercado e foi inserida a concorrência com novas empresas. Entretanto, a recessão e inflação dificultaram os investimentos. A estabilização econômica, a partir de 1994, proporcionou crescimento substancial nos dois anos seguintes. Essas condições econômicas, e a liberação do fluxo de capital, atraíram investimentos e, particularmente, fusões e aquisições das companhias locais. A maior competição forçou as companhias a se reestruturarem para que pudessem sobreviver. O período esteve marcado por uma renovação intensa dos produtos e processos na maioria dos setores industriais do Brasil. A tecnologia é um componente básico da competitividade das organizações. Ela se faz presente nas organizações de várias maneiras: nos computadores, nas telecomunicações, nos robôs, nos estudos ergonômicos, dentre outros. O desafio de se manterem competitivas propõe às organizações uma nova forma de estruturação de uso de tecnologias de produtos e