Dolarização na Argentina
Pós-Graduação em Comércio Internacional
Anne Cecy Cirio de Araújo Augusto
Profa. Ms. Adriana N. Mattei
Introdução sobre a dolarização
• Usada para obter rapidamente um maior domínio sobre a hiperinflação ;
• A credibilidade da moeda nacional é de constitucional importância para seu país;
• Plano Cavallo II – solução para a crise da década de 90.
Referencial Teórico
• Adesão ao regime pegged, que se move em linha com outra moeda, para combater altas taxas de inflação, porém com perda da autonomia política monetária e grande vulnerabilidade às crises externas;
Escolha de Regimes Cambiais
• Dois tipos básicos de regime para taxa de câmbio: fixa e flexível;
• Câmbio fixo: taxa fixada pelo Banco Central, para garantí-la necessário estoque em moeda estrangeira;
• Câmbio flexível: BC ajusta taxa por meio da oferta monetária, aumentando ou amortizando taxa de juros;
• Sob regime de câmbio flexível há maior autonomia da política monetária.
Currency Board
• Fixação da moeda doméstica em relação a uma moeda estrangeira e supressão de restrições à transformação delas;
• A princípio minimiza a inflação rapidamente, livre mercado e abertura das contas de capitais;
• Necessidade de políticas monetárias divergentes, o que pode causar recessão no país de economia dependente. O Caso Argentino
• O presidente Carlos Menen implantou a Lei da
Conversibilidade em 1991;
• Concretização sistema bimonetário e privatização de quase 90 estatais;
• Forte influxo de capitais e apoio do FMI e do Banco
Central;
• Crises internacionais desencadearam crise interna;
O Caso Argentino
• Em 1999, Fernando de La Rua toma posse da presidência e institui o Plano Zero, política de ajuste fiscal que causou desemprego, diminuição da renda e recessão; • Quando Duhalde foi eleito em 2002 a maioria das empresas já haviam sido privatizadas. Então foi instituído o corralito, medida que impedia novos depósitos e