doenças
As condições de saúde e qualidade de vida têm melhorado de forma contínua e sustentada no último século. No Brasil, em 1980 a população com 60 anos ou mais representava 6,3% da população geral, número que em 2025 se aproximará dos 14%, representando uma das maiores populações idosas do mundo. O aumento da expectativa de vida é um dos indícios de melhora da qualidade da saúde geral da população. Nos dias atuais, o conceito de saúde engloba ações no que diz respeito à promoção da saúde, prevenção das doenças e seu tratamento.
Promoção, modernamente, significa apropriar-se da importância dos determinantes das condições de saúde. Estas estão intimamente relacionadas com a qualidade de vida, alimentação, nutrição, educação, habitação, saneamento, recreação e condições agradáveis no lar e no trabalho, estilo de vida responsável e um espectro adequado de cuidados de saúde. Trata-se, portanto, de um enfoque da promoção da saúde centrado no indivíduo, com projeção para a família e a sociedade que faz parte. É a expressão maior da Educação em Saúde.
A prevenção consiste em estabelecer estratégias que resultem em menor risco de adquirir ou controlar uma doença. O médico pode usar dados estatísticos e epidemiológicos de cada doença para obter melhor prevenção.
Doenças Infectocontagiosas: previna-se! “Saúde é o que interessa o resto não tem pressa”. A frase é divertida, mas é a mais pura verdade. Entretanto, muitas vezes não nos damos conta disso, e só nos lembramos da saúde quando ficamos doentes. Quando essa doença é infectocontagiosa, muitas vezes é preciso afastar-se do trabalho e das atividades diárias por algum tempo, e alguns casos resultam em internação. O melhor? É prevenir-se!
O que são?
“Doenças infectocontagiosas, de forma bastante simplificada, são doenças causadas por diferentes agentes (bactérias e vírus, na sua maioria) que podem ser transmitidas diretamente de um ser humano doente para outro”.