Doenças Sexualmente Trasmissíveis
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA II
PROFESSOR: Carlos Roberto Merlin
ACADÊMICO: Gabriel Zandonadi Gamba
DST: LINFOGRANULOMA VENÉREO, GONORREIA, SÍFILIS E HERPES GENITAL
Florianópolis
2013
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são consideradas como um dos problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Em ambos os sexos, tornam o organismo mais vulnerável a outras doenças, além de terem relação com a mortalidade materna e infantil. Segundo o Ministério da Saúde, as estimativas da Organização Mundial de Saúde de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa no Brasil, a cada ano, são:
Clamídia: 1.967.200
Gonorreia: 1.541.800
Sífilis: 937.000
Herpes genital: 640.900 O grupo formado por estas quatro doenças representa a maioria dos casos de DST no país. Esses elevados números são reflexo da falta de preocupação - tanto da população, quanto do poder público - com os riscos que essas doenças podem trazer.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.
Algumas DST também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar graves lesões ao feto, outras podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente