Doenças Ocupacionais
Doenças Ocupacionais
Um estudo do caso L.E.R/D.O.R.T.
Alunas: Helena da Costa Monteiro (13), Kamilly da Silva Silva (19) e Raiane Oliveira ( )
1. Introdução: Doenças Ocupacionais
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de mais de dois milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de acidentes e doenças de origem profissional. A maioria dos acidentes ocorre pelo não uso dos EPI’s (Equipamento de Proteção Individual), por desobediência as normas e procedimentos, por negligência e imprudência pessoal e por terceirização de serviços.
São consideradas doenças ocupacionais aquelas que estão diretamente relacionadas à condição de trabalho desempenhada pelo profissional e até mesmo por situações pessoais do indivíduo que podem atrapalhar a atividade do dia a dia.
Atualmente é cada vez maior a atenção com a saúde mental e física dos trabalhadores, e é por meio da prevenção que as empresas buscam diminuir as chamadas doenças ocupacionais. Elas podem ser decorrentes de riscos químicos ou físicos. A intoxicação por metais pesados e a silicose (doença profissional mais antiga que se conhece, que se desenvolve naqueles que inalam pó de sílica durante muitos anos) são exemplos de enfermidades deste tipo.
Uma importante forma de tratamento é a chamada terapia ocupacional. Trata-se de uma série de orientações quanto ao mobiliário, iluminação, postura, dentre outras que farão a diferença na qualidade de vida dos funcionários. Através da terapia é possível prevenir, reabilitar e tratar as pessoas que poderão estar desenvolvendo algumas das doenças ocupacionais.
As doenças ocupacionais se subdividem em:
Doenças Profissionais ou tecnopatias: Causadas por fatores próprios da atividade laboral (o próprio trabalho é o causador da doença);
Doenças do Trabalho ou mesopatias: Causadas pelas circunstâncias do trabalho (o trabalho não é a causa