Doenças notificadas
Vigilância epidemiológica e notificação compulsória busca ampliar o conhecimento e a prevenção de doenças causadas por um agente etiológico. Obrigatoriamente, independente do exercício, todo profissional da saúde deve estar integrado a lista de notificação compulsória para que seja feita a prevenção e o controle de doenças e agravos.
Em sequência, conceituam-se as doenças e seus agentes causadores para maior informação.
2. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Compreende-se, segundo Maletta (1998), que vigilância epidemiológica abrange o seguimento das infecções específicas em termos de morbidade e mortalidade, e na manutenção da pista de circulação do agente etiológico no homem. Tem sido considerado o conjunto de atividades que proporciona informações indispensáveis para conhecimento, e prevenção de tais doenças.
3. NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Entende-se por notificação compulsória a ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos, que deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas de controle pertinentes. É obrigatória a notificação de doenças, agravos e eventos de saúde pública constantes da Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011, do Ministério da Saúde.
E independente do exercício de profissão, a notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais da saúde.
4. LISTA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA – LNC
4.1 Acidentes por animais peçonhentos
Os envenenamentos por animais podem ser passivos ou ativos.
Passivos: ocasionados por sua ingestão.
Ativos: causados por picadas ou mordeduras. 4.1.2 Agente etiológico
Os principais acidentes por animais peçonhentos são produzidos por picada de abelha e marimbondo, cobra, escorpião e aranha.
4.2. Atendimento antirrábico
O atendimento é recomendado a toda pessoa que