doenças de notificação compulsoria
1. Acidentes por animais peçonhentos;
2. Atendimento antirrábico;
3. Botulismo;
4. Carbúnculo ou Antraz;
5. Cólera; ok
6. Coqueluche; ok
7. Dengue; ok
8. Difteria; ok
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob;
10. Doença Meningocócica e outras Meningites;
11. Doenças de Chagas Aguda; ok
12. Esquistossomose; ok
13. Eventos Adversos Pós-Vacinação;
14. Febre Amarela; ok
15. Febre do Nilo Ocidental;
16. Febre Maculosa; ok
17. Febre Tifóide;
18. Hanseníase; ok
19. Hantavirose;
20. Hepatites Virais ok;
21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana -HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical;
22. Influenza humana por novo subtipo;
23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);
24. Leishmaniose Tegumentar Americana; ok
25. Leishmaniose Visceral; ok
26. Leptospirose; ok
27. Malária; ok
28. Paralisia Flácida Aguda;
29. Peste;
30. Poliomielite; ok
31. Raiva Humana; ok
32. Rubéola; ok
33. Sarampo; ok
34. Sífilis Adquirida;
35. Sífilis Congênita; ok
36. Sífilis em Gestante;
37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; ok
38. Síndrome da Rubéola Congênita; ok
39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;
40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV);
41. Tétano; ok
42. Tuberculose;ok
43. Tularemia;
44. Varíola; e
45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências.
Notificação Compulsória
A ocorrência de casos novos de uma doença (transmissível ou não) ou agravo (inusitado ou não), passível de prevenção e controle pelos serviços de saúde, indica que a população está sob risco e pode representar ameaças à saúde e precisam ser detectadas e controladas ainda em seus estágios iniciais.
A notificação compulsória consiste na comunicação da ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos