Doenças cárdicas
Quase todos nós nos consideramos pessoas sadias até surgir algum sinal óbvio de doença. No caso de doenças degenerativas crônicas, como a doença cardíaca, a maioria das pessoas não percebe que o processo patológico avança de maneira latente e progride até o ponto em que poderá causar graves complicações, inclusive a morte. Felizmente, a detecção precoce e o tratamento apropriado das diversas doenças crônicas podem reduzir substancialmente sua gravidade e, com freqüência, impedem tanto a incapacitação como a morte. Ainda mais importante, a diminuição dos fatores de risco para determinada doença pode prevenir ou retardar seu surgimento. Doenças crônicas e degenerativas do sistema cardiovascular constituem a principal causa de doenças graves e mortes. Estudos revelam que milhões de pessoas sofrem de doenças cardiovasculares, resultando em milhares de mortes e consequentemente custos absurdos para a população, o governo e a indústria privada. problema. No distante ano de 2003, no mesmo país, ocorreram:
Mais de 1.2 milhões de ataques cardíacos;
Cerca de 480 mil pessoas morreram em decorrência de ataques cardíacos;
Cerca de uma a cada cinco mortes foi atribuída a Doença Arterial Coronariana (DAC);
Uma a cada 2.7 mortes foi atribuída a doenças cardiovasculares; Alem disso, foi estimado que, no mesmo ano de 2003, houve:
Cerca de 476 mil cirurgias de revascularização cardíaca;
Cerca de 1.244.000 angioplastias coronarianas e;
Mais de 2.000 transplantes de coração. Felizmente, o numero de óbitos em decorrência de doença cardiovascular e ataque cardíaco vem diminuindo consistentemente desde seu pico em meados dos anos de 1960. Tem sido muito acirrado o debate sobre as razões para tal declínio, mas é provável que tenha sido dado um maior enfoque na prevenção da doença, por exemplo:
Maior conscientização do público quanto a sintomas e fatores de risco;
Maior uso de medidas preventivas, como mudanças no estilo