Doença hepática alcoolica
As pessoas que bebem excessivamente podem ficar desnutridas devido às calorias vazias do álcool, a ter apetite reduzido e à absorção deficiente (falta de absorção) de nutrientes nos intestinos. A desnutrição contribui para a doença hepática.
Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença hepática alcoólica são:
• Fatores genéticos
• Suscetibilidade individual à doença hepática provocada pelo álcool
• Toxicidade do álcool (etanol) para o fígado
A doença hepática alcoólica não afeta todas as pessoas que consomem álcool em abundância. As mulheres podem ser mais suscetíveis do que os homens. E não é necessário ficar embriagado para o desenvolvimento da doença.
Sintomas
Os sintomas variam com base na gravidade da doença. Eles geralmente são piores após um período recente de consumo excessivo de álcool. As alterações da doença se iniciam no fígado com uma inflamação (hepatite), progridem para a esteatose hepática e, finalmente, para a cirrose. A cirrose é a fase final da doença hepática alcoólica.
Talvez, não se apresentem os sintomas até que a doença esteja em uma fase avançada, podendo incluir:
• Dor e sensibilidade abdominal
• Boca seca
• Sede excessiva
• Fadiga
• Febre
• Ascite (acúmulo de líquido no abdome)
• Icterícia
• Perda de apetite
• Confusão mental
• Náusea
• Ganho de peso involuntário (devido à retenção de líquido)
Outros sintomas que podem ocorrer com essa doença:
• Pele mais escura ou mais clara, mas de forma incomum
• Agitação
• Fezes sanguinolentas, pretas escuras ou como piche (melena)
• Desenvolvimento de mamas em homens
• Alterações de humor
• Confusão (encefalopatia)
• Nível alterado de consciência
• Alucinações
• Deficiência na memória de curto ou longo prazo
• Dificuldade em prestar atenção (déficit da atenção)
• Capacidade de concentração prejudicada
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