DOENÇA DE PARKINSON
GEISLA TAMARA XAVIER
MONALIZA DE SOUSA
DOENÇA DE PARKINSON
UBERABA-MG
2011
GEISLA TAMARA XAVIER
MONALIZA DE SOUSA
DOENÇA DE PARKINSON
Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências à conclusão da disciplina de Terapia Ocupacional aplicada ao idoso, do 4° ano do curso de Terapia Ocupacional.
Professora: Shamya Sharon.
UBERABA-MG
2011
Introdução
A Doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurológico degenerativo, que inicia na fase adulta, mais comumente na faixa etária entre 55 a 74 anos. Os sintomas mais característicos são o tremor, rigidez e a bradicinesia (PEDRETTI; EARLY, 2004). As causas da DP são desconhecidas.
O diagnóstico da DP é baseado na evidência clínica, a partir da presença dos sintomas característicos citados acima.
Sabendo que a DP não tem cura, os tratamentos visam preservar os neurônios remanescentes, atenuar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da pessoa acometida (Almeida et. al. 2009).
Partindo deste pressuposto o profissional da Terapia Ocupacional está apto a atuar com esses pacientes, ainda segundo Almeida et. al. (2009) apud Mora (2003) a Terapia Ocupacional abarca o tratamento de pessoas que apresentam déficit em tarefas básicas do autocuidado como alimentação, higiene, deambulação e atividades instrumentais
O objetivo da Terapia Ocupacional no tratamento de quaisquer doenças progressivamente incapacitantes é o de manter o maior nível de independência do paciente, lançando mão de técnicas apropriadas e equipamentos necessários para tal fim (Santos et. al., 2005, apud GIMÉNEZ & BAÑÓN, 1999).
Através de métodos que facilitem a realização de tarefas diárias, o terapeuta ocupacional contribuirá para a pessoa acometida pela DP melhorar a realização destas tarefas, ajudando-a a superar dos principais efeitos dos sintomas da doença. De acordo com