Doença de Huntington
Começa a manifestar-se por volta dos 40 anos de idade. A pessoa perde progressivamente a coordenação dos movimentos voluntários, a capacidade intelectual e a memória. Esta doença é causada pela morte dos neurônios do corpo estriado. Pode ser hereditária, causada por uma mutação genética.
A doença de Huntington é genética (uma pessoa afectada pela doença tem 50% de probabilidade de transmitir a doença), rara e não tem cura nem tratamento preventivo.
O paciente de DH não morre da doença, mas das complicações e sequelas instaladas no decorrer da evolução da doença, que é lenta e fatal: tais como fraturas por quedas, leucemia devido a desnutrição grave, por não conseguir deglutir, e outras. É uma doença autossômica dominante. Causas
A presença de um gene incomum que pode ser herdado da mãe ou do pai, o gene de Huntington, determina o aparecimento da doença.
Desenvolvimento
A coreia de Huntington manifesta-se por volta dos 40 anos.
Desenvolve-se lentamente, provocando uma degeneração progressiva do cérebro.
Na fase final, as condições do paciente são tais que levam à morte.
A duração varia muito de indivíduo para indivíduo, mas geralmente é de cerca de 10-15 anos e morre como consequência de uma pneumonia ou devido às lesões de uma queda fatal.
Características das pessoas afetadas
Apesar de ter a mesma probabilidade de se desenvolver em ambos os sexos, é mais frequente no homem do que na mulher;
Manifesta-se em princípio por volta dos 30-50 anos; é mais comum entre os descendentes de europeus.
Tratamento
Não existe atualmente nenhum tratamento específico. Os medicamentos receitados são efetivamente escolhidos pelo médico em função dos sintomas observado, existindo numerosos efeitos colaterais: boca seca, vertigens, perturbações da visão, retenção hídrica, dificuldade de linguagem.
Implante de Células Estaminais
Este tratamento tem por base a substituição de neurônios mortos através de uma injecção de Células Estaminais