Doença de alzheimer
Alterações genéticas na doença de Alzheimer
André Dias Ribeiro¹, Francisco de Oliveira Cruz¹, Marcos Barbosa Nunes¹, Luiza Marly Freitas de Carvalho²
¹Acadêmico de Farmácia 2º Período (AESPI)
²Mestre em Alimentos e Nutrição
Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é a demência mais comum entre idosos em todo o mundo, o que acarreta muitos gastos para a saúde pública. No Brasil, o estudo da (DA) está se tornando tão importante quanto em outros países, já que a parcela populacional na faixa etária acima dos 65 anos de idade vem crescendo significativamente. Assim, tanto a DA de início precoce (DAIP) quanto a DA de início tardio (DAIT) se tornam cada vez mais importantes problemas de saúde pública. Após vários estudos genéticos com DA, verificou-se que os casos de início precoce (DAIP) representam 5% do total de casos dessa patologia. O início precoce está diretamente relacionado a genes que sofreram mutações, que causam alterações nas proteínas por eles codificadas, influenciando no aparecimento da patologia. Uma vez que a DA, especialmente a de início precoce, é uma patologia com grande influência genética, o estudo dos genes relacionados à fisiopatologia da doença é imprescindível, gerando expectativas da identificação precoce de indivíduos sob alto risco de desenvolver a doença. Objetivo: Apresentar a influência de mutações gênicas na DAIP. Método: A compilação dos dados foi realizada por meio de uma revisão sistemática da literatura, a partir do banco de dados da scielo, utilizando-se artigos alterações genéticas na doença de Alzheimer. Mutações e doença de Alzheimer de início precoce, diferentemente da (DA) de início tardio, na qual ocorre maior influência de polimorfismos, a DA de início precoce está relacionada principalmente a mutações. Mutações são variações moleculares da sequência de nucleotídeos da molécula de DNA de um gene, que pode ou não ter uma consequência na proteína codificada por este. As mutações relacionadas à (DA) de