Docência e construção de sentidos – modos de subjetivação
Andréia Alves dos Santos1; Ivete Aparecida da Silva Ota2, Edivania Granja da Silva Oliveira2
IF SERTÃO-PE/ Campus Petrolina, aluna-bolsista do Curso de Licenciatura em Computação, , andreiacursosd@gmail.com; 2IF SERTÃO-PE, Campus Petrolina, ivete.ota@ifsertao-pe.edu.br, edivaniagranja@ifsertao-pe.edu.br, Introdução
Diante dos avanços tecnológicos e do uso da tecnologia como recurso pedagógico, os cursos técnicos superiores ligados à tecnologia da informação, antes voltados exclusivamente para a formação técnica, abrem espaço para a licenciatura, com o objetivo de viabilizar o diálogo desse contexto emergente com a formação de professores.
Esses cursos de licenciatura vão formar profissionais capazes de desempenhar não só atividades técnicas voltadas para a área de informática, mas também de atuar como docente do ensino fundamental, médio e técnico neste campo de atuação. É nesse contexto e para atender a essa demanda que o IF SERTÃO
PE- Campus Petrolina implantou o Curso de Licenciatura em Informática com o perfil de “formar profissionais docentes que atuem na formação de usuários nas diversas organizações, no ensino fundamental, médio e profissional, de forma a contribuir para o desenvolvimento da ciência, tecnologia, arte, cultura e o trato da diversidade” (PROJETO DO CURSO, s/d, p. 1).
Nesse contexto, este estudo se colocou, pois, a partir da necessidade de compreender os efeitos de sentido produzidos/ reproduzidos no discurso do aluno do curso de licenciatura em Computação do IF Sertão – Campus
Petrolina sobre o ser professor/ professora, buscando compreender como esse aluno/ essa aluna assimila e subjetiva os discursos produzidos/ reproduzidos sobre o ser professor, construindo/ reconstruindo seu dizer.
Sabemos que há um constructo social que determina sentidos sobre o ser professor/ professora. Além do discurso oficial, institucionalizado – através dos
projetos