Documentário: a última hora
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A Última Hora descreve aquele último momento em que ainda é possível mudar. O filme inicia-se com imagens de impacto, mostrando ações humanas e suas consequências para o planeta e para a própria humanidade e explora o modo como à humanidade chegou até aqui: como vivemos o impacto que provocamos sobre o ecossistema, e o que podemos fazer para mudar este quadro.
Seca, fome, inundação, temporais, furacões, chuva ácida, pesca predatória, degelo, emissão de gases poluentes na atmosfera, extinção de espécies animais, epidemias, maremotos... As catástrofes aparecem nas reportagens como se fossem incidentes isolados. O impulso humano para garantir a própria sobrevivência e sua qualidade de vida revolucionou a indústria, a ciência, a nutrição e a medicina. Mas também provocou alterações sem precedentes no frágil equilíbrio que torna possível a vida na Terra.
Fechou-se o cerco em torno do planeta Terra, formado por oceanos e florestas que produzem oxigênio, absorvem dióxido de carbono, determinam o clima e a temperatura.
Ainda existe a esperança e a viabilidade técnica para a reversão da destruição que vislumbramos no horizonte. O que, diga-se de passagem, não representa o final dos tempos para o planeta e o meio-ambiente, passível de autorregeneração como já pudemos constatar ao longo de toda a história natural da Terra. E isso fica bastante evidente a partir daquilo que nos diz outro ambientalista que participa do filme A Última Hora ao esclarecer que “Quando usamos a expressão salvar o meio-ambiente não estamos nos expressando corretamente, pois o meio-ambiente vai sobreviver, nós é que não vamos ou que talvez sobrevivamos num mundo em que não desejaremos viver”.
A Última Hora nos revela o que a ciência tem de informações mais recentes e contundentes a respeito da questão ambiental nos últimos tempos. O filme atesta aquilo que temos visto nas manchetes dos jornais como