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O capítulo Laços: para falar em "nós" relata os processos pelos quais nós, pessoas individuais, nos reunimos em determinadas situações do cotidiano, e como podemos interpretar quem é esse "nós" que se supõe embasado em entendimento mútuo. Distinguido de forma bem clara as vantagens e desvantagens de cada ocasião.
O autor tenta mostrar-nos mínimos detalhes de todos os pensamentos possíveis para melhor entendimento, sendo muitas vezes redundante em determinados assuntos. Portanto, posso também afirmar que és uma leitura muito cansativa e que exige muita atenção do leitor e necessidade de conhecimento prévio para ter um entendimento mais claro do assunto, mas pode ajudar a formar caráter social, pois o capítulo analisa o convívio em grupo e suas diferentes formas de lidar com as diferenças entre as pessoas.
De repente coloca minha apreciação crítica tá menor.
Laços: para falar em “nós”
O texto mencionado examina os processos pelo qual usamos a palavra “nós”, como isso é dividido, e o que significa em nossas vidas, e do que é constituído.
A comunidade pode ser formada por um grupo de pessoas que pensam ou que discordam de algo, mais que juntos formam uma própria ideia, ou um conceito.
Uma comunidade é formada por várias opiniões, mais o que importa é os objetivos traçados, assim conseqüentemente formam um mesmo propósito.
Existem pessoas que não expõe suas ideias, aceitam tudo o que falam, tem medo de ser contrariado, não gosta de novos desafios, e não se interagem com as outras pessoas, novos conhecimentos.
A comunidade é antes um postulado, uma expressão de desejo e um convite á mobilização e a cerrar fileiras – mais que uma realidade. “Para o crítico e escritor galês Raymond Williams,” o que é notável sobre a comunidade é que ela é sempre passado.”
Diante de todas as possibilidades, toda referência a estados naturais unificadores é ilimitadas. Caminho alternativo é abrir-se à intenção de fundar uma comunidade