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Doping é o uso de drogas ou métodos específicos para aumentar o desempenho de um atleta durante uma competição. Ele é proibido porque, além de ser prejudicial à saúde, trata-se de uma conduta antiética, ou seja, uma maneira incomum e "suja" de ganhar. Há também a transfusão de sangue, fazendo com que aumente o oxigênio na circulação do sangue, proporcionando, assim, mais resistência e vantagem ao competidor.
O exame antidoping é realizado através da coleta de amostra de urina logo após do término da competição. Mas, as vezes, pode ser realizado também o exame surpresa. A AMA é a Agencia Mundial Antidoping, na qual determina as substancias proibidas e combate o doping entre os atletas.
Classificações de substancias proibidas: Estimulantes: que reduzem a fadiga e aumentam a adrenalina. Narcóticos: que diminuem a sensação de dor. Esteroides anabólicos: que aumentam a força muscular. Diuréticos: que são utilizadas para controlar o peso e também para mascarar o doping. Betabloqueadores: que diminuem a pressão arterial do atleta. São usados em competições de tiro e arco e flecha para manter estáveis as mãos do atleta. Hormônios peptídeos e análogos: que aumentam o volume e a potência dos músculos.

Hoje os esportes mais utilitários do doping são atletismo, natação, futebol, handebol e voleibol. Dentre eles as drogas mais utilizadas são estimulantes (anfetamina), agentes anabólicos (anabolizantes), diuréticos e analgésicos narcóticos (heroína).
São muitos os efeitos colaterais: tonturas, dores de cabeça, insônia, mal estar, cansaço fácil e, principalmente a dependência da droga, que quase sempre evolui para drogas mais potentes e mais perigosas. Muitas vezes os efeitos são mais psicológicos do que fisiológicos.
No ano de 2009, a Sociedade Brasileira de Medicina do Exército e do Esporte, constatou que a cafeína seria considerada doping, mas para o WADA seu uso não é proibido desde que seja ingerida em doses controladas. Para eles, a cafeína não