Atualmente as organizações têm assumido uma postura estratégica de gestão de pessoas, reduzindo o foco no controle e voltando-se mais para um modelo de gestão participativa e orientada para o desenvolvimento. Segundo Chiavenato (2004) é impossível separar pessoas e organizações. Se de um lado existem as organizações que para serem constituídas precisam de pessoas, do outro lado existem pessoas que necessitam das organizações para alcançarem seus objetivos pessoais de forma que sozinhas não seria possível. Nesse sentido, as empresas estão investindo fortemente no departamento de Recursos Humanos (RH) para que seus objetivos e resultados sejam alcançados de maneira eficaz. O papel do RH é ser um parceiro estratégico da organização, para isso é importante que o gestor conheça os negócios da empresa, entendendo claramente o que cada setor faz e a importância do mesmo, gerenciando os processos de mudança fazendo com que as coisas aconteçam, criando culturas e locais de trabalho que desenvolvam o comprometimento e a capacidade individual das pessoas, demonstrando credibilidade e imparcialidade para que mantenha relacionamentos confiáveis.A atuação do gestor de recursos humanos tem início no recrutamento e seleção dos candidatos, a partir do estabelecimento das competências necessárias para cada função, como também o que é preciso para o funcionário manter-se e obter crescimento dentro da empresa. Após a contratação, faz-se necessário um acompanhamento efetivo e avaliação do desempenho de cada colaborador, para que o foco na produtividade e satisfação tanto da empresa quanto do empregado seja mantido ou aperfeiçoado. As empresas esperam pessoas que tragam resultados, que sejam altamente produtivas e que seus clientes fiquem satisfeitos, por isso, a melhor forma de saber se o funcionário está engajado e comprometido com os objetivos da empresa é através da avaliação de desempenho. De acordo com Ulrich (2000) é fundamental que o RH saiba medir o desempenho de suas ações e