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Catástrofe nucleares Em alguns casos uma contaminação radioativa acontece, mas em muitos casos o acidente envolve uma fonte selada ou a libertação de radioatividade pequena, enquanto a radiação direta é grande. Devido à confidencialidade do governo e da indústria, nem sempre é possível determinar com certeza a freqüência ou a extensão de alguns eventos no início da história da indústria nuclear. Nos dias atuais, acidentes e incidentes que resultem em ferimentos, mortes ou séria contaminação ambiental tendem a ser melhores documentados pela Agência Internacional de Energia Atômica. Devido à diferente natureza dos eventos, é melhor dividilos em acidentes “nucleares” e
"de radiação”. Um exemplo de acidente nuclear pode ser aquele no qual o núcleo do reator é danificado, enquanto um acidente de radiação pode ser um evento de acidente de Medicina Nuclear, onde um trabalhador derruba a fonte de radiação (a substância radioativa: o radionucleotídeo) num rio. Estes acidentes de radiação, tais como aqueles envolvendo fontes de radiação, como os radionucleotídeos usados para a elaboração de radiofármacos, freqüentemente têm tanta ou mais provabilidade de causar sérios danos aos trabalhadores e ao público quanto os bem conhecidos acidentes nucleares, possivelmente porque dispositivos de Tomografia por emissão de positrões (PET), a cintilografia e a radioterapia (braquiterapia), designadamente, estão presentes em muitos dos hospitais e o público em geral desconhece seus riscos. Acidentes de radiação são mais comuns que acidentes nucleares, e são frequentemente de escala limitada. A Escala Internacional Nuclear e Radiológica de Evento usa um esquema de classificação de sete níveis para avaliar o significado de eventos nucleares e radiológicos: Níveis 13 são "incidentes", e 47 são "acidentes". Existem vários tipos de