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Ford, com a linha de montagem móvel estabeleceu o padrão organizacional de processos produtivos que tornaria universal.
O serviço artesanal na linha de montagem Até o começo do século XX, a atividade industrial era dominada pelos métodos artesanais. Um automóvel era fabricado da mesma forma como ainda hoje se constrói uma casa.
A produção artesanal é custosa e demorada: Quando há um grande mercado, com potencial ansioso por uma grande quantidade de produtos de baixo custo, produzidos rapidamente, o artesanato é desvantajoso. Esse era um dos ingredientes do contexto que impulsionou a produção em massa, que é essencialmente, a fabricação de produtos não diferenciados em grandes volumes. Princípios da produção em massa Foi Henry Ford quem aplicou na fabricação de automóveis os dois princípios fundamentais da produção em massa.
Primeiro principio é a divisão do trabalho, o processo de produzir um produto é dividido em partes, cada pessoa participa com uma parte totalizando o produto final. O padrão das peças e do serviço O segundo principio é a fabricação de peças e componentes padronizados, sendo todos fabricados com a mesma qualidade e com o mesmo tamanho e cor.
Cada peça ou componente pode ser montado em qualquer sistema ou produto. Já em seus primeiros modelos Ford vinha utilizando esses princípios de produção. Em 1912, o conceito de linha de montagem, sem mecanização, foi aplicado à fabricação de motores, radiadores e componentes elétricos. Numa linha de montagem, o trabalhador fica numa posição fixa para executar uma tarefa única. O produto movimenta-se ao longo de um processo que é feito de uma seqüência de tarefas, realizadas pelos os