Documento 24
Professor: Adjuto Fabri Turma/Turno: 1B/Noite
O milagre de Anne Sulivan
Deficiência auditiva, visual, limitações, relações familiares, afetivas e a aprendizagem.
O filme conta a história de uma menina de sete anos cega e surda, chamada Helen Keller. Hellen não sabia como o mundo era, muito menos como o interpretar, mas apesar disso tudo sentia vontade de se expressar, a família por não saber como cuidar da menina, fez todas as vontades que pensavam possuir Hellen. Ela, por sua vez, se parecia muito agressiva, chutava, mordia, cuspia, e não conseguia se comunicar. O desespero dos pais com as reações da criança, levou a descoberta de Anne Sullivan, uma professora que surge para educar e ensinar a menina, que até entoão chega a ser comparada com um macaco. Ao se deparar com Helen, entende que ali está o maior desafio da sua vida: o desafio de explicar a uma menina como viver no mundo e como entende-lo. Para isto, a professora trava um conflito com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e por tanto a mimaram.
O enredo trata-se dos limites, psicológicos e físicos e sobre a forma de ser, educar, amar e as relações familiares e sociais, enfim, da constituição do ser no mundo. Quando falamos de mundo, falamos do contexto que nos dá forma, ou que forma a nossa existência. É nele que nos reconhecemos como ser, é nessa negociação com as necessidades. Nos primeiros anos de vida, a família e os primeiros contatos que vão determinar o funcionamento do contexto. Essas primeiras impressões nos acompanham por muito tempo, pois não existe experiência suficiente para escolha, introduzimos as primeiras informações como nosso verdade e elas são naturalizadas. Não é diferente com Helen Keller, que tem sua noção de mundo diante do que consegue ter contato até a chegada de Anne, seu mundo é silencioso e escuro, sua noção de mundo é lhe dada através das permissões e