Documento 18
João Pessoa, 09/04/2015
Jocielle Sousa de Alfrêdo - 11404265
UFPB
O autor coloca a aprendizagem como algo paradoxal na sociedade a qual vivemos. Gradativamente, as pessoas tem dificuldades de aprender o que a sociedade está exigindo, mas é possível perceber que o tempo dedicado a aprender estende-se cada vez mais na história pessoal e social, o que acaba sendo uma afirmação contraditória. Em outros momentos históricos não existiu tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo. Vivemos em uma sociedade do conhecimento e a demanda deste vem aumentando nos dias atuais, pois querem uma nova forma de conceber e gerar a ciência, seja ela cognitiva ou social. As tecnologias da informação estão elaborando novas formas de distribuição do conhecimento, em consequência disso as novas configurações da alfabetização se tornam indispensáveis e para tanto a escola não deve ignorar essa cultura que está surgindo. A informatização, está tornando o saber mais acessível para todas as pessoas em geral. Através disso, a escola então, não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos, já que nos dias atuais essa instituição não proporciona toda informação importante, pois está bastante volátil e flexível. O novo objetivo da escola é formar cidadãos para uma sociedade aberta e democrática. Como resultado dessas mudanças culturais, cresce o sentimento de incerteza intelectual e pessoal, em razão de que não existe mais saberes ou pontos de vistas dogmáticos, estamos caindo em um relativismo, necessariamente aprendendo a conviver com a diversidade de concepções e relativas teorias para que depois de interpretar todas as informações saibamos construir o nosso próprio ponto de vista. Isso se torna difícil até mesmo em nossa academia, dado que estávamos acostumado em aprender a repetir e decorar, além de sempre viver no tradicionalismo em sala de aula, a figura do professor sempre é a mais