Documento 1
Introdução
As empresas que se preparam para desastres são a esmagadora minoria. Cada tipo de empresa, micro, pequena, média ou grandes corporações subjuga eventos que podem comprometer toda a operação da empresa. Seja ela umHome Office de um consultor, um pequeno escritório de administração de imóveis, fábricas ou mesmo uma corporação global, cada uma dessas empresas, em sua maioria negligencia algum tipo de risco e não se preparam para desastres.
As empresas precisam ter em mente que um desastre não é só uma grande tragédia natural como uma grande enchente, terremoto ou tsunami. Até mesmo ações simples podem desencadear algum evento(s) que possam resultar na parada total das operações das empresas.
Eu como muitos aprendi da pior forma possível quando no início dos anos 90 perdi todos os códigos fonte de uma aplicação de folha de pagamento que eu mantinha para uma pequena prefeitura do interior. Dura lição para quem hoje não negligencia mais os backups.
Temos muitos exemplos de desastres que varreram do mundo corporativo grandes companhias, como no caso do colapso das torres em Nova Iorque em 2001, como recentemente o desabamento dos prédios no centro do Rio de Janeiro. Além das vidas perdidas que nunca poderão ser substituídas, essas empresas perderam sua capacidade de continuar operando pela falta de um plano que resguardasse pelo menos as informações mais críticas para que o negócio continuasse operando em case de desastre. Por outro lado vimos também que a devastação causada pelo Tsunami no Japão recentemente teve um impacto muito menor do que o potencial destrutivo da tragédia. Além da pequena perda de vidas, que proporcional ao desastre foi pequeno, a grande maioria das empresas tinham planos de recuperação de desastres e de continuidade de negócios. Essas empresas tinham equipes treinadas, planos claros de ação em caso de qualquer desastre e as equipes responsável haviam sido treinadas e faziam