Doce Ilus O
-Georgia, feche os olhos, se lembre daquele dia. -A mulher falava o mais calmo possível, enquanto eu fechava os olhos me preparando para lembrar daquele dia horrivel de setembro. -O que você?
“Estava chovendo, o chão esta ficando barrento.
-Finn, não vai ai.
-Calma Ro,eu não vou me machucar.
-Eu. Não. Gosto. Que. Me. Chamem. De. Ro.
-Ih, ela ficou nerosinha! -Finn falou rindo, enquanto um raio caia ao longe. -Vou olhar ali na ponta!
-Finn, não, você vai cair. -Mas o garoto não me ouviu. -Finn, Finn! Socorro! Finn, Fiin...”
-Georgia, acorde no três. Um, dois, três. Georgia, acorde! -A psicóloga chamava.
-O que.. eu o matei? -Foram as primeiras coisas que vieram na cabeça da jovem.
-Eu não sei, você começou a gritar por ele, assim com na ultima sessão, e na interior, e na altipenulta. Sinto muito Georgia, mas acho que você nãõ esta tendo mais progressos com as terapias, e que tuddo tem sido dinheiro jogado fora.
-Você esta me mandando embora? -A garota abaixou a cabeça.
-Sinto muito.
Georgia pegou sua bolsa que estava em cima da cadeira a sua frente e saiu, sem olhar para atras, se lamentando por deixar a única pessoa que pareciak se importar com ela, sua psicóloga.
-Demorou. -Sua mãe falou, assim que ela saiu do grande prédio. A mulher estava apoia do capo do velho carro, segurando um cigarro. Aquilo nãe era algo que sua mãe faria até alguns mêses atras, mas depois que Finn morreu tudo mudou, e a mulher que antes era uma aristocrata, virou uma viciada.
-Eu fiz suas malas.
-Nós vamos viajar? -Georgia perguntou confusa.
-Não, você vai. Ficara com sua tia no Oregon.
-Mas lá não tem nada!
-Não quero saber disso Rose! -Georgia se assustou, a mãe só falava seu nome só falava seu nome do meio quando estava realmente furiosa.
Sem falar nada, a menina entrou no carro e ficou olhando pela janela enquanto sua mãe a levava até a estação de trem.
-Aqui seu ticket, não o perca, obedeça sua tia. -A mãe parecia querer falar algo para sua filha, e chegou a