docas
Vários foram os meus professores que estudaram e se formaram na Universidade Federal do Pará, logo, por muitos anos, sempre ouvia falar do modo de como Belém é como cidade, sua infraestrutura, suas arquiteturas, seu patrimônio histórico e outros assuntos, que no final acabavam virando tema de comparação à Manaus. Essa comparação se acirrou no episódio atual das escolhas das cidades sedes para a Copa de 2014, onde Manaus “venceu” Belém e se tornou a cidade que representará a Amazônia, para tristeza e “ira” de muitos paraenses.
Resolvi conhecer. Visitei, andei por vários lugares e vias: Estação das Docas, Mercado Ver-o-Peso, Teatro da Paz, Basílica de Nazaré, Centro da Cidade, Aeroporto, Porto Fluvial, Avenidas, Rodovias etc.
Não levarei esta postagem para um cenário de comparação à cidade Manaus. Não farei isso, até por que passei muito rápido pela cidade e acabaria pecando por não conhecer profundamente cada espaço visitado. Mas faço um registro como turista temporário e profissional da área da arquitetura e do urbanismo, sobre dois espaços que são os mais comentados quando se fala de Belém: Estação das Docas e Mercado Ver-o-Peso. Dois espaços tão próximos e tão heterogêneos, separados em poucos metros tão somente por uma singela grande metálica.
ESTAÇÃO DAS DOCAS: Restauro de Armazéns com Revitalização do Patrimônio Histórico.
De um lado, a Estação das Docas, revitalizada em sua arquitetura com reestruturação de novos usos, belos passeios, bela paisagem, jardins, som ambiente, ótimo serviços de gastronomia, uma lição de resgate histórico. Brinda e permite aos seus visitantes uma vista belíssima do Rio Amazonas.
ESTAÇÃO DAS DOCAS: Passeios, Bancos,