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Introdução á Bioética A partir das diferenças conceituais entre moral: entendida como o conjunto de normas e determinações adquiridas pelo comportamento humano, ou seja, o modo que é aprendido na convivência social, e ética: entendida como ciência do comportamento moral dos homens na sociedade, a bioética vem ser a apuração dessas teorias, em relação á pratica e aos atos que intervêm na vida humana. Assim, a bioética entra na história como um capitulo da ética, estabelecendo uma ponte entre a grande tradição histórica da ética e os desafios levantados pela biotecnologia e biomedicina. Na bioética são feitas pesquisas e práticas multidisciplinares, onde busca a refletir a cerca das soluções de questões éticas que são provocadas principalmente pelo avanço da tecnologia biomédica. São várias as questões que a bioética abrange, entre elas as mais polêmicas são: a fertilização in vitro dos seres humanos, o aborto, a eutanásia, células-tronco embrionárias e etc... São os cinco princípios da Bioética: • Autonomia – Requer do profissional o respeito á vontade, o respeito a crença, respeito aos valores morais do paciente, reconhecendo o domínio do sujeito sobre sua própria vida e o respeito á sua intimidade. • Beneficência – Ponderação entre riscos e benefícios, comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos e riscos. • Não – Maleficência – Assegura que sejam minorados ou evitados danos aos sujeitos a pesquisa ou pacientes. O profissional da saúde se não poder fazer um bem tratando um paciente, ao menos deve evitar causar-lhe mal. • Justiça – Exige igualdade na distribuição de bens e benefícios no que se refere ao exercício da medicina ou outra área da saúde. • Proporcionalidade – Procura o equilíbrio entre os riscos e benefícios, visando ao menor mal e ao maior benefício ás pessoas.
Bioética aplicada na