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Vejamos o conceito dado por Silva (1985, p.19):
A normalização é baseada nos resultados já consolidados da ciência, técnica e da experiência. Ela determina não só as bases para o presente, mas também para o futuro, e deve acompanhar o progresso da tecnologia e as mudanças de padrões e as mudanças de consumidores.
É interessante essa visão quando não se pode negar que nossas vidas são pautadas por normas, e claro, que dizer que a normalização é muito importante nas atividades industrial e científica não é novidade, pois essas atividades nos dias atuais dependem diretamente de normas precisas que venham evoluindo constantemente para uma aplicação ideal. É notável que as vantagens da normalização são boas para os dois lados: quem produz e quem consome, e em qualquer âmbito, seja ele externo ou interno.
A grande maioria das nossas atividades e dos produtos que usamos estão normalizados. Do mesmo modo, sabemos que a necessidade de normas nas mais diversas situações (negociações comerciais, indústria, intercâmbio entre informações, preservação do meio ambiente etc) é fator determinante para a qualidade do produto final.
As normas brasileiras são resultantes de um processo de consenso nos diferentes fóruns do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro), cujo universo abrange o governo, o setor produtivo, o comércio e os consumidores. As normas visam obter segundo Silva (1985): 1 defesa dos interesses nacionais; 2 racionalização na fabricação ou produção e na troca de bens ou serviços, através de operações sistemáticas e repetitivas; 3 proteção dos interesses do consumidor;
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1 segurança de pessoas e bens; 2 uniformidade dos meios de expressão e comunicação.
Os grandes objetivos das normas técnicas são: a simplificação; a intercambialidade; a comunicação; a adoção racional de símbolos e códigos; a economia; a segurança; saúde e proteção da vida; o impedimento de barreira no