Doc 1
A Personalidade Internacional
Valéria Regina Castanho Franco Eugenio
RGM: 15102301
Polo: EAD Penha
São Paulo SP
2015
No meu ver creio que não, pois a Rússia tem sim o direito de defender a manutenção do ditador assassino e monstruoso, afinal, qual dos países que dividem a mesa com ela já não o fez. Tenho 37 anos e vejo que minha geração pode ser dividida entre os tediosos que com seu coonestam erros políticos e os revolucionários irresponsáveis, sem causa, sem ídolo, sem nada. Em tempos de Primavera Árabe (meus filhos vão estudá-la em Geografia…), talvez não seja hora para que exista uma revolução de fato, uma que não busque desestabilizar o poder das democracias, mas sim aprofundá-lo e melhorá-lo? Ao invés de ocupar Wall Street, a reitoria, qualquer coisa fútil como as almas destes revolucionários, não seja à hora de “ocupar” o Conselho de Segurança? Não somente ocupar, mas reformar e organizar? Solução pacífica é um sonho distante e impossível no caso da Síria. Infelizmente a coisa vai se resolver (por bem ou por mal) com muito sangue nas ruas, mas creio que se houver alguma intervenção militar, algo como foi feito na Líbia pode-se minimizar o massacre. Claro que um país liberto é importante, pois seu habitante poderá desfrutar de tudo o que uma democracia plena pode oferecer, mas mais que libertar um país, é preciso libertar o mundo de suas amarras da Guerra Fria. Solução pacífica é um sonho distante e impossível no caso da Síria. Infelizmente a coisa vai se resolver (por bem ou por mal) com muito sangue nas ruas, mas creio que se houver alguma intervenção militar, algo como foi feito na Líbia pode-se minimizar o massacre.
Resumindo, o mundo grita, a Rússia resiste, os árabes se movimentam, mas quem vai definir o resultado é o xadrez interno.