Doação de animais
ADOTAR UM ANIMAL É UM ATO DE AMOR
Muitas pessoas acham que adotar um animal é simplesmente recebê-lo em casa, dar comida e cuidar de suas necessidades básicas e pronto. Mas ao entrar em contato com ONGs e protetores muitos interessados descobrem que não é bem por aí e muita gente acaba desistindo da adoção por achar o processo burocrático ou exagerado. O trabalho que as ONGs tem desde o resgate de um animal até sua adoção. Trabalho que envolve recursos, transporte, serviços veterinários, medicamentos, alimentação e tempo dos voluntários para dar ao animal os cuidados imediatos que necessitam para terem condições de receber um lar.
Ao desejar adotar um animal, o interessado deve ter algumas coisas em mente:
1. Entrevista. É normal logo ao primeiro contato o tutor ser submetido a uma entrevista. A ONG ou protetor que estiver com o animal temporariamente buscará saber se o tutor já tem ou teve outros animais, se o local onde reside possui espaço e segurança para o animal, se há crianças e mais pessoas na casa. Essas perguntas não são para constranger ou querer saber muito sobre a vida do tutor. São perguntas para saber se o animal se adequará ou não à sua nova família. Durante o pouco tempo que os protetores ficam com o animal, já conhecem suas características e personalidade. Sabem dizer se o animalzinho se dá bem com outros animais, com crianças, se é dócil e etc. Isso evita que o animal seja devolvido ou abandonado posteriormente e mesmo assim imprevistos podem acontecer e o tutor não poder ficar com o animal adotado.
2. Avaliação do lar. Os protetores e ONGs podem desejar conhecer as instalações e residência do futuro tutor do animal antes de lhes conceder a adoção. Isso acontece para se certificarem de que o animal resgatado com tantas dificuldades não volte às ruas e se perca ou seja machucado, atropelado, ou ainda possa morrer. Não é frescura, nem mesmo exagero. Voluntários que lidam com a proteção animal criam um grande