Do registro ao indicador
Gestão de Enfermagem II
Do registro ao indicador
Gestão da produção da informação assistencial
Profª Dra. Silvia Maria Ribeiro Oyama
Campo Limpo Paulista
2012
Do registro ao indicador
Gestão da produção da informação assistencial
Após a segunda metade do século XX é possível notar o crescimento dos Sistemas Único de Saúde, com diferente gestão para cada país, mais com os mesmos objetivos e desafios, oferecer a população em termos de assistência de saúde, acessibilidade, efetividade, segurança, eficiência e equidade na atenção para a população.
A partir daí, ouve-se falar constantemente em indicadores assistências no monitoramento no desempenho dos Sistemas de Saúde. Esses pela sua extensão devem ser assistidos, gestacionados, avaliados em sua qualidade.
Para isso é preciso conhecer, ter como aliada a informação, somente assim caberá à implantação das ações e praticas de saúde corretas, onde realmente são necessárias e sem que haja gastos excessivos. Estas ações podem ser aplicadas em hospitais, sendo de grande importância para o profissional, até mesmo para o paciente, na finalidade de monitorar e avaliar o atendimento, fornecendo segurança e qualidade.
Para que esses indicadores tenham valor, precisam ter coexistência cientifica e realmente estar relacionados aos problemas que surtem efeito sobre a saúde da população.
São recentes ainda, as propostas privadas de avaliação de desempenho de serviços hospitalares no Brasil, são poucos os órgãos que coletam dados e os transformam em indicadores; Dois exemplos são CQH (Comitê de Qualidade Hospitalar) da Associação Paulista de Medicina, e o SIPAGEH (Sistema Padronizado para Gestão Hospitalar).
Os indicadores de sistemas no monitoramento dos hospitais privados e públicos (SUS) são quase os mesmos, a primeira opção tem alguns indicadores próprios, e mesmo assim são demasiadamente limitados.
Ainda que a partir dos anos 90, passa