Do nada ao tudo (conto)
Meu nome é Marcos, tenho um corpo atlético, pois luto jiu-jitsu, tenho 1,98, cabelos pretos curto, e olhos negros.
Eu estava conversando com minha namorada, Alice, na casa dos pais dela, onde sempre ficávamos, já eram por volta das 23h da noite, e os pais dela estavam dormindo. Tínhamos quase 9 meses de namoro e nunca tínhamos transado. A Alice era uma garota muito linda, tinha coxas grossas, seios fartos e uma bundinha arrebitada, adorava dar uns tapinhas na bunda dela, media 1,80 e tinha cabelos loiros, que eu adorava mexer enquanto nos beijávamos.
Estávamos nos beijando calorosamente, e as coisas começaram a esquentar, eu a deitei na cama e comecei a beijar ela com mais fervor, estava super excitado e ela também, tirei minha camisa e joguei para o lado, estava tão gostoso o clima que comecei a suar, então, tirei a blusa dela, com tanta pressa que quase a rasgou. Ao tirar a blusa, percebi que os seios dela estavam mais durinhos, então comecei a beijá-la em lugares que sabia que ela ficava excitada, devagarzinho, comecei a tirar seus shorts, e comecei a acariciar a xana dela, nossa! que xana perfeita, raspadinha e já estava lubrificada, quando a senti, quase gozo, mas antes eu precisava fazer ela gemer muito.
Continuando com os beijos, fui descendo devagarzinho, passando a boca pelos seios deliciosamente durinhos, pela barriguinha super gostosa, e finalmente cheguei lá em baixo.
A boceta dela estava totalmente lisinha e lubrificada, então enfiei a língua lá dentro, estava apertadinha, com as mão no quadril dela, fui acelerando o movimento de vai e vem com a língua enquanto ela me arranhava as costas e puxava minha cabeça com força gritando “Vai! Mais rápido! VAI! VAI! VAI!”.
Com os gritos e gemidos, fui me excitando cada vez mais, e em pouco tempo eu iria gozar, então não diminuindo o ritmo com a boca, comecei a puxar com mais força, com a medida que eu ia aumentando a velocidade da puxada, os gemidos se tornavam mais