Do impresso à hipermedia
1. História da escrita
2. Leitura ouvida, vista ou falada
3. Leitores e praticas de leitura
4. O livro como produto cultural e sua importância na nossa vida
5. Leitura e autoria em suportes digitais
6. A média impressa na Internet: hipertexto e hipermédia como novas interfaces textuais
7. Hipermédia
8. Hipertexto
9. Texto digital na sala de aula: uso de bibliotecas virtuais
1. História da escrita
A necessidade de registar os acontecimentos surgiu com o homem primitivo quando este começou a gravar as imagens nas paredes.
Os homens sentiram sempre a necessidade do registo da história, da evolução humana, e por isso, progressivamente foram inventando as formas de o fazer. O desenvolvimento da escrita também deve-se à necessidade dos registos comerciais.
No tempo bastante recuado, homens e mulheres utilizavam figuras para a representação de cada objeto. Esta forma da escrita chama-se PICTOGRÁFICA, apresenta uma escrita simplificada como os desenhos. (Ex: inscrições astecas em cavernas, inscrições de cavernas do noroeste do Brasil).
Foi na Antiga Mesopotâmia há cerca de 6 mil anos atrás que se desenvolveu a escrita ideográfica, um dos inventos na progressão até a escrita alfabética, usada agora no nosso dia-a-dia. Este tipo de escrita não utilizava apenas as figuras associadas à imagem que se queria registar, mas sim uma imagem que representasse uma ideia, tornando-se futuramente uma convenção de escrita. As letras do nosso alfabeto vieram desse tipo de evolução. Um dos exemplos da escrita ideográfica são os hieróglifos egípcios, as escritas sumérias, minoica e chinesa.
2. Leitura ouvida, vista ou falada
Na primeira metade do seculo XX, considerava-se o autor como dono absoluto dos sentidos presentes no texto, e ao leitor só cabia detetar suas intenções. Atualmente, o leitor é considerado, também, produtor de sentidos, relativizando os poderes autorais.
A leitura oral é feita não