Do arcaico ao moderno o rio grande do sul agrario xix
História Regional I – Jaime Callai
Andréia Michels – História EAD
Do Arcaico ao Moderno o Rio Grande do Sul agrário do século XIX – Paulo Afonso Zarth Resumo do Capitulo 1 – Agricultura, Escravidão e Latifúndio.
No inicio do capitulo o autor refere-se a uma Português Antonio José Gonçalves Chaves que morou no Brasil há 16 anos especificamente em Pelotas, era proprietário de uma charqueado, uma homem que apesar de dizer que vivia só de seu trabalho, participava ativamente da vida publica como vereador e como conselheiro da província.
“ Nossa agricultura está em maior atraso e desalento a que ela pode reduzir-se entre qualquer povo agricula ainda menos avançada em civilização” (Chaves 1978, 94)
Ainda para chaves como Zarth nos coloca na pagina 19 “ a escravidão é inconciliável com a economia política moderna” (Chaves 1978,pag.59). Afinal o autor nos mostra que através de sua pesquisa, o século XIX sofria com a questão do latifundiário e a escravidão, e muitos homens com uma notaria influencia na sociedade gaucha, como Chaves e José Bonifacio de Andrada e Silva condenavam o latifúndio e a escravidão, assim como muitos outros críticos do século XIX, pois o latifundiário obtinha grandes extensões de terras agrárias, e a escravidão era um atraso e considerada imoral.
Após a independência do Brasil em 1822 essas criticas tornaram-se ainda mais amplas e publicamente discutidas, inclusive a questão da economia do RS do século XIX.
Neste estudo agrário regional do século XIX a economia ‘ caracterizou-se como uma região secundaria dentro do contexto agro exportador brasileiro, mesmo sendo considerada coo uma economia secundaria, ela foi de grande importância, especialmente em relação aos políticos e militares diante das condições estratégicas na Bacia da Prata, que influenciou muito no processo de ocupação do seu território.’ (Zarth 2002 pag 30).
Zarth nas paginas 23 a 25 deste primeiro capitulo, cita vários