Dióxido de carbono
É subproduto de algumas combustões, mas para sua produção passa por um processo de purificação, onde é tirado, os restos de água, oxigênio, nitrogênio, argonio, metano, etileno e outros compostos quimicos.
O CO2 é utilizado em bebidas, com o objetivo de dar-lhes efervescência; em extintores de incêndio para isolar o oxigênio do combustível; em botijas para a prática de Paintball, e também como anestésico em pequenos animais, em uma concentração de 30 a 40% com gás oxigênio.
Se ingerido em excesso causa irritações, nauseas, vomitos e hemorragias no aparelho digestivo. E na inalação pode provocar asfixia intensa. O gelo seco em contato com a pele pode causar queimaduras.
Depois que o CO2 é capiturado é preciso transportá-lo para um local de armazenagem. Atualmente o transporte de CO2 é através de um gasoduto. Há décadas os gasodutos são utilizados para transportar imensos volumes de gases, petróleo e água a cada dia. O gasoduto pode ser instalados praticamente em qualquer lugar sob a terra, sob a água em profundidades variadas em alguns metros a quilometros.
Geralmente um gasoduto de CO2 começa no local de captura e vai diretamente para o local de armazenagem, ainda que em alguns casos possa percorrer a maior distância possível no gasoduto para depois ser embarcado em um navio e concluir sua jornada. Tanto o setor público quanto o privado podem operar os gasodutos.
O CO2 pode ser tranportado pelo gasoduto em três estados: gasoso, líquido e sólido. O CO2 sólido mais conhecido como gelo seco e o transporte nesse estado não se tem um bom custo/beneficio. O CO2 normalmente é transportado através do gasoduto no estado gasoso, em que um compressor “empurra” o gás pela linha. É preciso que em uma linha haja compressores intermitentes para o gas ficar em movimento. Ele também precisa estar limpo (livre do sulfito de hidrogênio) e seco para não corroer o gasoduto típico, que é feito de aço carbomagnésio. Até hoje não padrões de qualidade definidos