Diário de Bordo Sociologia
de
Bordo
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Índice do relatório pelos os seguintes temas:
1-Cultura em Franz Boas;
2- Cultura em Bronislaw Malinowski;
3-Cultura em Radcliffe Brown;
4-Cultura em Margareth Mead e Ruth Benedict;
5-Marcel Mauss e a etnologia;
6- Claude Lévi Strauss e o estruturalismo;
8- Sérgio Buarque de Holanda e o estruturalismo;
Introdução:
Cultura em Franz Boas
Franz Uri Boas nasceu em Minden na Alemanha, 9 de julho de 1858 e faleceu em Nova Iorque, E.U.A , 21 de dezembro de 1942. Foi um antropólogo teuto-americano um dos pioneiros da antropologia moderna e do funcionalismo Etnográfico.
Franz Boas acreditava que cultura era o fenômeno que explicava a diversidade humana. Depois de estudar diversas tribos indígenas, ele considerou que o termo cultura tornava- se um conceito mais amplo do que o conceito de sociedade. A cultura é tudo que os seres humanos criaram e a sociedade. Ele utilizava o termo “culturas” por causa de sua teoria do relativismo cultural, segundo Franz cada povo possuiria uma singularidade cultural- Os indivíduos são únicos que diferem em suas necessidades, características, habilidades, contextos socioeconômicos e culturais, origem, etnia...
Franz criticava os evolucionistas e os antropólogos de gabinete, que utilizavam o termo “cultura” no singular, pois segundos eles, a cultura humana seria única devido ao seu desenvolvimento constante e direto.
“Boas entendia a cultura como a lente pela qual cada um de nós enxerga a sociedade e pela qual estaríamos presos à ela através dos grilhões da tradição”(exemplo dado por Gabriel).
Nas obras de Boas, ele não utiliza o termo raça, porque esse termo seria uma classificação não científica dos traços físicos superficiais que possuímos. O conceito de raça é uma construção de tipos ideais locais baseados em características físicas parecidas. Franz diz que por mais fisicamente parecidos que um grupo de indivíduos seja, haverá inúmeros indivíduos na qual está descrição não