Diversos
Gleidjane Braga
Graduando em ciências contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e Pós- graduando em Gestão Tributária e Empresarial e contabilidade pela UFF – Niterói e, atualmente mestrando em ciências contábeis pela UFRJ. Desenvolve pesquisas sobre controle Gerencial e Gestão em Ciência, Tecnologia e Inovação. Participa também do Grupo de Estudos do Setor Elétrico- GESEL do NUCA/IE/UFRJ, analisando os indicadores econômicos- financeiro das empresas deste setor.
O meio ambiente vem sofrendo muitas agressões, por isso foi desenvolvida uma nova ideia, que vem conquistando seu espaço “contabilidade Ambiental” que demonstra preocupação com meio ambiente, porem ainda não e conhecida por muitas pessoas, mas e uma novidade que veio revolucionar as contabilidades. Primeiro parágrafo é crescente o numero de empresas que demonstram preocupações em preservar o meio ambiente. De fato, corporações que respeitam o planeta, reduzindo o impacto causado na natureza.
Segundo parágrafo, Atualmente, quando falamos em meio ambiente falamos em uma produção mais limpa. Ainda é muito difícil definir, por exemplo, quanto vale a preservação de uma área da Mata Atlântica, já que não há formula definida. Hoje, e complicado mensurar valores que realmente expressem o patrimônio ambiental da empresa.
Terceiro parágrafo, essa área da contabilidade teve inicio e foi conquistando notoriedade na década de 90, mas os estudos mais específicos sobre serviços ambientais começaram a cerca de cinco anos.
Quarto parágrafo, Carbono Finance- esse é um dos temas que serão bastante discutidos na gestão ambiental das empresas. No Brasil, é conhecido como Crédito de Carbono, sistema de compensação da emissão de gases que produzem o efeito estufa.
Quinto parágrafo, “O Canadá está bastante adiantado nessa questão”. Já no Brasil, houve a iniciativa da campanha de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB)