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Se aplicarmos essa regra de motivação no ambiente de trabalho, podemos considerar o salário como fator motivador? Afinal, ele conduz as pessoas a tomarem decisões em suas carreiras ou não? Essa é uma discussão que a psicologia tenta explicar!
A questão de salário como fator de motivação, identifica-se que, indiretamente, ele contribui para as necessidades humanas. "As pessoas desejam dinheiro porque lhes permite não só a satisfação de necessidades fisiológicas e de segurança, mas também dá plenas condições para a satisfação das necessidades sociais, de estima e de auto-realização".
Por este motivo, que o dinheiro não é um fim, ele não é o motivador, mas o meio que faz com que as pessoas atendam suas necessidades e, aí sim, se motivem. "O salário não é fator de motivação, quando analisado isoladamente. A troca fria de produção por salário não gera satisfação ao empregado, é apenas recompensa justa pelo seu trabalho e o empregado busca a garantia de sua sobrevivência".
A análise mostra que o dinheiro conseguido com o trabalho faz com que as pessoas tenham condições de atender suas necessidades e, diante disso, se motivem. Mas, do ponto de vista de sua carreira, o salário não determina que direção ela irá tomar?
Há também pessoas que se sentem felizes fazendo alguma coisa de que gostam, desde que isso lhes dê o retorno financeiro mínimo necessário para uma sobrevivência digna. Nessa categoria estão trabalhadores muito especializados, alguns artistas e outros que, em função de habilidades especiais, são procurados e bem remunerados pelo mercado.
Desta forma, ele pode ser visto como ponto de motivação. Afinal, quando você trabalha muito e recebe pouco, não se sente "desmotivado", ou seja, insatisfeito e sem vontade de