diversos

A primeira definição, oficial da ocupação do fisioterapeuta, foi de auxiliar medico, emitido pelo C E F no parecer 388/63, e lhe compete apenas realizar tarefas de caráter terapêutico, com prescrição médica, sendo assim incapaz de avaliar o paciente. Exercendo a profissão sob a orientação e a responsabilidade do médico.
Junto com outros profissionais da saúde, o fisioterapeuta faria parte de uma equipe de reabilitação, já que a concepção de médico de reabilitação foi referendada. Com isso não cabia ao fisioterapeuta o diagnostico das doenças ou deficiências a ser corrigidas, e sim o cumprimento das tarefas ordenadas pelos médicos.
Nas considerações de uma comissão de peritos nomeados pelo Diretor de Ensino Superior do M E C em 1962, conforme um extrato do Parecer. A comissão insiste, que estes profissionais seja caracterizados como auxiliares médicos, e que cabe ao médico, dirigir chefiar e liderar a equipe de reabilitação, na qual são elementos básicos, o medico, assistente social, o Psicólogo, o Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional. Sendo permitido aos dois últimos somente a execução, das técnicas e exercícios recomendados pelo médicos. ``Daí haver a Comissão preferido que os novos profissionais paramédicos se chamassem Técnicos em Fisioterapia e técnicos em Terapia Ocupacional, para marca-lhes bem as competência e as atribuições. O que se pretende e formar profissionais de nível superior, tal como acontece a enfermeiras, obstetrize e nutricionista. Diante disso, não há como evitar os nomes de Técnicos em Fisioterapia e Técnicos em Terapia Ocupacional.``
Os peritos do MEC não foram felizes, pois não conseguiram emplacar uma denominação aos profissionais de nível superior. No ano seguinte e publicado uma Portaria Ministerial de nº511/64, inspirada no Parecer que estabelecer o currículo mínimo do curso superior de Fisioterapia numa versão tecnista.
E evidente que o currículo mínimo da portaria não permite capacitar um acadêmico para a elaboração de um