diversos
SAÍDAS E VIRADAS
SETEMBRO 2014
luana souza
SAÍDAS E VIRADAS
Trabalho apresentado a disciplina Metodologia da Natação do curso de Educação Física da FAP – Faculdade de Piracanjuba.
Profª: Lucilma Martins
SETEMBRO
2014
SAÍDAS
A saída é um momento de maior concentração do atleta. E também do árbitro de partida, um oficial da arbitragem cuja única função é dar a partida da prova corretamente. As saídas dos nados borboleta, peito, medley (individual) e crawl são realizadas fora da água, do bloco de partida, por mergulho (“dive” em inglês). No master, a saída pode ser feita de qualquer posição – no limite de sua raia – fora do bloco. Já os paraolímpicos tem algumas outras regras a serem cumpridas, mas basicamente podem sair do bloco, da parede ou de dentro d’água.
O atleta tem que subir no bloco quando o árbitro geral dá o apito longo. A partir daí, quando o árbitro geral autoriza a partida, ele estende o braço ao árbitro de partida num sinal de que a prova está sob o controle deste.
Em épocas mais antigas, ao anúncio “a suas marcas”, os atletas avançavam no bloco para se posicionar. Hoje é muito mais comum o atleta já deixar os pés na posição em que vai largar, porque o bloco hoje é mais inclinado e porque também dá mais confiança ao atleta em se preparar antes do anúncio.
Ao anunciar “A suas marcas”, todos os atletas devem tomar posições de partida e permanecer imóveis, além de um dos pés do atleta deve necessariamente estar na posição da frente. O árbitro de partida só deve dar o sinal de partida quando TODOS os atletas permanecerem imóveis.
Essa é talvez a mais emblemática desclassificação da história da natação. Em 2004, durante a Seletiva Olímpica Australiana para Atenas, na final da prova de 400m