Diversos

A Alta Idade Média inicia-se com o Fim do Império Romano do Ocidente, caracteriza-se principalmente pela criação e estruturação do Feudalismo. Nesta época a economia é toda baseada no Ruralismo, poder descentralizado (feudos), Formação Social em forma de estamentos, poder da Igreja Católica: Teocentrismo e enfraquecimento da cultura laica.
As invasões Barbaras eram caracterizadas como um processo pacífico, a partir do séc. IV elas se tornaram violentas, os bárbaros precisavam de espaço, pois a população germânica estava crescendo rapidamente e seu espaço estava geográfico diminuía, assim, queria achar terras férteis para pode expandir seu território, com o enfraquecimento do exercito Romano, os Bárbaros sentiram-se atraídos pelo território
Entre as comunidades bárbaras destacam-se os francos, que ocuparam a França e formaram os primeiros feudos, estabelecerão a economia europeia daquele período baseada no escravismo, na vassalagem e nas relações suseranas. Neste contexto, o papel da Igreja Católica, que tinha grande influência no Império Romano, começa a se intensificar.
No século IV, o Império Romano é dividido entre o Ocidente e Oriente, cujas capitais eram Roma e Bizâncio respectivamente. Os bizantinos eram fervorosos religiosos e um povo que admirava a arte arquitetônica. Com a morte de Justiniano no século VI, o Império Bizantino começa a decair, até a invasão árabe em Constantinopla, em 1453.
Os árabes fecham a atividade comercial com os romanos, fazendo com que o sistema feudal se fortaleça naquela área. Além da hegemonia feudal já consolidada com a invasão dos bárbaros na Europa Ocidental, o feudalismo se tornou a principal atividade econômica da Alta Idade Média.
Suserania era o domínio territorial de um Rei, os vassalos deviam respeito ao seu Rei, o Suserano dava ao vassalo um lote de suas terras, fazendo com que o vassalo, aceitando o contrato, deva ao Suserano, fidelidade em troca de trabalho e lealdade por parte do Vassalo.
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