diversos
Os egípcios acreditam na vida após a morte no reino de Osíris, acreditava-se que os mortos seriam julgados por esse deus e caso fossem absolvido pelo mesmo poderiam retornar ao mundo, por isso da importância de manter os corpos em bom estado de conservação, para isto foi desenvolvida a técnica de mumificação.
A sociedade era composta por: os nobres (estes assumiam os cargos hereditários de administradores das províncias e comandantes militares, entre a nobreza distinguia-se o tjati que era considerado o chefe da justiça e da administração), os sacerdotes (eram detentores da cultura egípcia, eram responsáveis pelas cerimônias e pela administração do patrimônio dos templos), os escribas (conheciam a escrita egípcia, tinham como função visitar as províncias e os campos para cobrar os impostos e fiscalizar a realização de obras de infraestrutura), os camponeses (viviam em aldeias, também chamados de felás, desenvolviam trabalhos na agricultura, criação de animais e caça e pesca), os artesões (haviam artesões que produziam artigos de luxo e viviam na cidade e havia também os que trabalhavam em oficinas rurais) e os escravos (sua maioria eram prisioneiros de guerra, desenvolviam varias atividades, não eram considerados mercadoria, tinham vários direitos).
O faraó era o rei supremo do Egito, considerado um deus vivo, era também responsável pela prosperidade e proteção do seu povo. O faraó tinha autoridade religiosa, administrativa, judicial e militar.
Devido as cheias do rio Nilo, que deixavam grande quantidade de adubo no solo, a agricultura era a base da economia egípcia.
Os egípcios deixaram importantes contribuições