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Fundação Escola Nacional de Seguros Clipping da imprensa
Brasília, 18 de abril de 2011 às 00h00
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FINANÇAS O governo poderá rever a proibição de repasse das operações de resseguros entre companhias estrangeiras e suas matrizes, desde que o setor encontre soluções para acabar com o que considera praticas não-equitativas das resseguradoras estrangeiras. O recado foi dado ontem durante uma reunião telefônica entre assessores do ministro da Fazenda, Guido Mantega, da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e representantes das seguradoras e resseguradoras. A origem da discussão é um pacote de medidas tomadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), e divulgadas no Diário Oficial da União entre sexta-feira e ontem, que trazem uma série de mudanças para o setor. A maioria das mais de 20 resoluções do conselho era conhecida porque tinha passado por audiência pública. Porem o governo introduziu duas novas medidas que causaram grande preocupação às empresas privadas. A resolução 224 vedou uma prática comum desde a abertura do mercado de resseguros, de que as resseguradoras instaladas no país transfiram para o exterior os riscos contratados localmente, utilizando a capacidade que detém em suas matrizes no exterior. Outra resolução, a 225, obriga as seguradoras locais a contratar 40% do resseguro com empresa local a partir de 31 março do ano que vem. O presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros, Previdência e Capitalização
Brasília, 15 de dezembro de 2010 Valor Econômico/BR Parceiros | CNSeg
Regra para resseguro pode ser revista
(CNSeg ),Jorge Hilário Gouvêa Vieira, um dos participantes dareunião, disse quepediu arevisão deambas as resoluções. O caso mais grave, na visão do mercado, é a proibição das operações entre grupos estrangeiros que, segundo ele, é contrária à lei. A lei (de abertura do mercado de resseguros, a 126/2007) permite que haja cobertura intergrupos tanto para empresas