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Além dessa aberração filosófica ainda somos obrigados a ouvir os manifestantes favoráveis e essa decisão que alegam o prejuízo emocional de uma mãe ao ser "obrigada" a conceber um filho diagnosticado anencéfalo.
Diante da ideia do que o futuro nos espera, todo o nosso código penal perdeu o seu valor após essa tolerância criminosa de aborto de um feto anencéfalo. Logo, julgam algumas feministas de plantão, que a dor de uma mãe de conceber um filho anencéfalo é maior do que a dor de assassiná-lo ainda no ventre, já com a estrutura morfológica visível e com o coraçãozinho batendo presumindo que morrerá e trará sofrimento a quem o gerou. QUALQUER FILHO QUE MORRA, ANENCÉFALO OU NÃO, TRARÁ SOFRIMENTO A UM PAI E A UMA MÃE!!
Se o Estado permite à mãe julgar pelo assassinato do próprio filho ainda no útero para valer-se do direito de não sofrer mais tarde com um ser que, segundo o Estado, é juridicamente morto porque jamais se tornará uma pessoa, o que impede da outra mãe julgar um assassino à pena de morte por ter-lhe proporcionado sofrimento idêntico após matar seu filho em um crime qualquer?! Permitir esse tipo de aborto é tolerar a morte do próximo julgando o que ele é ou será no futuro. É o futuro presumido, como no filme de ficção Minority Report. Quem assassinou uma vez o fará novamente, e portanto deve morrer antes que mate outro inocente. Não é o que penso, mas é o que Estado nos faz crer, é onde